Blog Clara Nunes: 2006

17 dezembro 2006

Adeus Sivuca!

Nossa homenagem ao Estilista da Sanfona:Sivuca! 26 de maio 1930 -15 dezembro 2006* A diva do samba canta: Feira de Mangaio! Vídeo Blog Clara Nunes: www.claranunesvideo.blogspot.com Blog Clara Voz de Ouro Contatos: marcioguima@pib.com.br neide_pessoa@terra.com.br

10 dezembro 2006

Clara Nunes no Japão

1982 - Japão : Especial para a emissora de TV NHK(Japão). Clara tornou-se conhecida no Japão ,um dos maiores consumidores do samba. Assista ao trecho do especial para a tv japonesa, imagem disponível no youtube, que aqui remetemos ao link. Clara canta "Manhã de Carnaval" de Luis Bonfá e Antonio Maria.Um dos maiores clássicos da música brasileira, internacionalmente conhecida. Clara a gravou no lp"Brasileiro,Profissão Esperança".

No Japão

Clara vestida de gueixa no Japão. lp Japão Blog Clara Voz de Ouro

30 novembro 2006

Show Clara Mestiça

Assista o trecho do Show "Clara Mestiça" de 1981 gravado no Teatro Clara Nunes-Gávea-Rio,dirigido por Bibi Ferreira. Estréia: janeiro 1981 no Teatro Clara Nunes; o espetáculo permanece em cartaz até agosto. Em setembro: estréia de "Clara Mestiça" em São Paulo, no Canecão-Anhembi, para temporada de quatro semanas. >Blog Clara Voz de Ouro

22 novembro 2006

Clara Nunes e a Portela!

Clara Nunes no desfile da Portela em 1980. Naquele ano a escola foi campeã com o enredo: "Hoje tem marmelada?". Fotos Luiz Pinto 17.02.1980 - Carnaval - Desfile da Escola de Samba Portela - Cantora Clara Nunes Arquivo Jornal "O Globo"

Clara e a Velha Guarda da Portela João Nogueira

Elizeth Cardoso

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13 novembro 2006

Clara Nunes

Clementina de Jesus

8. Ouça um trecho de "Embala Eu" Embala eu / Clementina & Clara Nunes. 08

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04 novembro 2006

Semana Clara Nunes- Revista ESSA

Matéria da Revista ESSA- Vitória-ES Cidade natal de Clara Nunes saúda a “Guerreira” Música José Roberto Santos Neves -Vitória-ES A cantora faleceu há 23 anos, mas seu canto continua vivo. Clara Nunes morreu em 2 de abril de 1983, no Rio de Janeiro, vítima de um choque anafilático durante uma cirurgia corriqueira de varizes, após 28 dias em estado de coma. O drama da cantora foi acompanhado de perto pelo numeroso séqüito de fãs, que fez vigília pela sua recuperação na porta da clínica onde estava internada. Mas o canto da “Guerreira”, como a mineira ficou conhecida, continua vivo na sua cidade natal, Caetanópolis, situada a 100 quilômetros de Belo Horizonte, na região Centro-oeste de Minas Gerais.Uma prova da perenidade desse laço afetivo foi a realização do 1º Festival Clara Nunes, promovido pela Prefeitura local entre os últimos dias 5 e 13 de agosto, como forma de homenagear a filha ilustre. A maratona, que incluiu exposição fotográfica, palestras, declamação de poesias e exibição de vídeos, teve como ápice o show “Contos de areia”, no dia 12 de agosto, data em que Clara Nunes faria 64 anos.No palco instalado na praça, as cantoras mineiras Rose Brant, Mila Conde, Elisa Paraíso e Raquel Coutinho perpassaram o rosário de sucessos de Clara Nunes, revivendo canções míticas como “Canto das três raças”, “Lama”, “Minha missão”, “Tristeza pé no chão”, “Conto de areia”, “Na linha do mar” e “Quando vim de Minas”. Sambas de Paulo César Pinheiro, Mauro Duarte, João Nogueira, Mamão, Romildo Bastos, Toninho Nascimento, Paulinho da Viola, Xangô da Mangueira e Candeia, dentre outros compositores “claristas” cujas letras e brasilidade a cantora incorporou com toda sua graça e carisma, impondo a eles sua voz cristalina e presença iluminada.OrigemCom essa homenagem, que deverá se repetir nos próximos anos, os moradores de Caetanópolis querem desfazer uma confusão histórica acerca da origem de Clara Nunes. A cantora nasceu em 12 de agosto de 1942, em Cedro Cachoeira, berço têxtil de Minas Gerais, então distrito de Paraopeba, razão pela qual sempre ter afirmado que era natural desta cidade. Com a emancipação política, em 1954, o distrito virou Caetanópolis, lugar onde Clara estudou e arranjou seu primeiro emprego, ainda adolescente, na Tecelagem Cedro Cachoeira.Quem anda pelas ruas de Caetanópolis dificilmente deixará de se emocionar com a relação de orgulho de seus moradores em relação à cantora. Na entrada da cidade, faixas anunciavam a realização do festival. Nas escolas, estudantes desenvolveram trabalhos sobre Clara Nunes, na forma de painéis, vídeos, fotos e textos. Cada grupo ficou incumbido de pesquisar uma fase da vida da cantora, desde o nascimento até a morte. Gabriel Eugênio Sales, de 10 anos, estava empolgado com o evento: “A Clara Nunes foi o grande nome da nossa cidade” — dizia o menino.O trabalho de preservação da memória da “Guerreira” engloba outras vertentes. Uma delas é a Creche Clara Nunes, coordenada pela sua irmã mais velha, Maria Gonçalves da Silva, 75, conhecida na região como “Mariquita”.
Como os pais de Clara morreram quando ela era criança, coube a Mariquita criar a irmã caçula, que, segundo ela, sempre gostou de música, tendo começado a cantar com quatro anos de idade. “Nossa família sempre foi muito musical. Nosso pai, o Mané Serrador, era violeiro e líder de uma folia de reis aqui na cidade, e a Clara cresceu com essa referência de berço” — relembra Mariquita.A criação da creche, beneficente, era um desejo da irmã famosa, que amava crianças, mas não podia ter filhos. No local está guardado um valioso acervo com mais de 500 itens, entre fotos, roupas, discos e objetos pessoais da cantora, que, em breve, serão disponibilizados ao público através do Instituto Clara Nunes, coordenado por Mariquita, com o apoio de professores da Universidade Federal de São João del Rey, que fazem a identificação e catalogação de todo o material.TeseA representação social da vasta obra de Clara Nunes atraiu a atenção da professora Sílvia Maria Jardim Brügger, da Universidade Federal de São João del Rey. Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense, Sílvia desenvolve um estudo sobre a importância de Clara Nunes para a música popular brasileira, com ênfase na sua trajetória fonográfica, de 1966 a 1983. Para a pesquisadora, a guinada da cantora rumo à pesquisa das raízes dos ritmos brasileiros se deu no Rio de Janeiro, a partir de sua associação com o radialista Adelzon Alves, então apresentador do programa “Amigos da Madrugada”, da rádio Globo AM.Em 1970, Alves foi convidado pela gravadora Odeon para redirecionar a carreira da cantora, que havia sido erroneamente lançada como uma espécie de “Altemar Dutra de saias”, no LP “A voz adorável de Clara Nunes”, de 1966. O radialista, que teve um romance com a estrela, alega que tal projeto consistia na construção de uma imagem audiovisual de uma cantora afro-brasileira, algo que não existia no País desde a explosão de Carmen Miranda.O primeiro fruto dessa parceria foi o LP “Clara Nunes”, de 1970, impulsionado pelos sucessos “Ê baiana” (autores: Fabrício da Silva, Baianinho, Ênio Santos Ribeiro e Miguel Pancrácio), “Sabiá” (de Luiz Gonzaga e Zé Dantas) e pelo samba-enredo da Império da Tijuca, “Misticismo, da África ao Brasil” (Mário Pereira, Vilmar Costa e João Galvão), viagem emblemática que narra a filiação do Brasil à África e a vinculação do País às divindades do Candomblé. Culmina com um conhecido ponto de Iemanjá: “Tem areia, ô, tem areia, tem areia no fundo do mar, tem areia”.A partir desse momento, destaca a pesquisadora, Clara Nunes se empenha cada vez mais na busca da autenticidade do povo brasileiro, seja na forma de sambas de terreiro, sambas-enredos, baião, forró, frevo, afoxé. “Não sou uma cantora de sambas. Sou uma cantora de música popular brasileira” — ela dizia sempre.Sílvia Brügger vê na obra da cantora a união de uma proposta política de valorização do canto genuíno do povo brasileiro com uma espécie de missão religiosa que ela, Clara, carregava desde o berço. “A ascensão da Clara se dá em um momento de afirmação das religiões afro-brasileiras” — garante a professora, lembrando que, no 3º Festival de MPB da TV Record, em 1967, foram inscritas 190 músicas relacionadas com a umbanda e o candomblé.A pesquisadora cita novamente Adelzon Alves, ao afirmar que “Clara Nunes se transformou na voz de um grupo de sambistas dos morros do Rio de Janeiro que não tinha representação nas rádios. Durante a ditadura militar, os setores da esquerda buscaram a música popular como forma de contestação ao regime, e a Clara se encaixava nesse contexto, por se posicionar sempre em defesa da música de raízes brasileiras, propondo inclusive um antagonismo com a música estrangeira, em especial o rock” — pontua. Música José Roberto Santos Neves Sincretismo Quanto à questão religiosa, a pesquisadora destaca que o primeiro registro em disco da ligação da cantora com a umbanda e o candomblé se deu em 1969, na música “Guerreiro de Oxalá” (Carlos Imperial), do LP “A beleza que canta” — um ano antes, portanto, do início de sua parceria com Adelzon Alves. Mariquita Gonçalves confirma que o sincretismo religioso da irmã se devia a uma busca interior que corria às margens da família: “A Clara foi batizada católica, como todos os seus seis irmãos. Mais tarde, me interessei pela linha espírita de Alan Kardec e ela me acompanhou nesses estudos. Ao mesmo tempo, passou a freqüentar terreiros de umbanda e candomblé por vontade própria. Não tinha a ver com a família” — conta.A coerência da cantora, tanto na escolha de repertório quanto na construção de uma imagem afro-brasileira — com destaque para as vestimentas baianas —, seria mantida durante sua união com o compositor Paulo César Pinheiro, com quem se casou em 1975. Pinheiro lapidou o lado intérprete de Clara, dando a ela uma ourivesaria de canções que seriam eternizadas em sua voz, como “As forças da natureza”, “Portela na avenida”, “Serrinha”, “Canto das três raças”, “Menino Deus”, “Minha missão”, dentre outras — a maioria em parceria com João Nogueira e Mauro Duarte. REVISTA ESSA -Vitória -ES Link da revista ESSA: http://www.revistaessa.com.br/site/noticia.php?CodNoticia=1423&index=0 José Roberto Santos Neves prepara para breve seu segundo livro, uma compilação de entrevistas que fez com grandes nomes da música brasileira entre 1995 e 2005, ao mesmo tempo em que lança o livro “Maysa” pelo Brasil adentro com boa repercussão na mídia nacional.[leia a entrevista] José Roberto, foto Gildo Loyola Link do site da entrevista: http://www.taru.art.br/04j_.html

30 outubro 2006

Clara Nunes em gravação inédita

Mauro Duarte, Clara Nunes e Maurício Tapajós Quem me dera (Maurício Tapajós - Hermínio Bello de Cravalho) Ouça no Média Player: http://h1.ripway.com/marciobh/Quemmedera.wma "Gravação original de Clara Nunes em fita de rolo pertencente ao acervo de Hermínio bello de Cravalho" Ai quem me dera Não ser quem eu sou E voltar novamente a ser quem era Voltava ao subúrbio da minha infância Coreto, pandorga, pião de madeira, Não há quem sufoque a doce lembrança De Dona Cristina descendo a ladeira A amarelinha traçada na rua Cinema a cem réis só na domingueira E a vida espiando, cismando, guardando, E o tempo aumentando, me dando canseira E o tempo aumentando me dificultou, torceu meu destino de toda maneira sei lá prá onde vim, sei lá prá onde vou tenho de morrer uma vida inteira E nem apetece viver mal assim, pois mal se acorda tem uma barreira E a gente calando, medrando na vida Guardando o pião e largando a fieira Do CD Sobras Repletas Maurício Tapajós CD : Sobras Repletas FICHA TÉCNICA: informações sobre o CD • PARA OUVIR • PARA COMPRAR • VIDEOS DAS GRAVAÇÕES: a maioria das gravações do CD foram filmadas por Marcio Tapajós. Abaixo alguns trechos deste material poderão ser assistidos. Chico Buarque - Sábado a Noite Fabiana Cozza : Vou Deixar pra Amanhã ZéLuiz Mazziotti: Neide MPB4: Calça de Veludo Joyce: Vida Jogada Fora Guinga: Que Nem Manequim

AS SOBRAS REPLETAS DE MAURÍCIO TAPAJÓS Desde 2005, Hermínio Bello de Carvalho e Márcio e Lúcio Tapajós, filhos de Maurício, se empenham em resgatar, organizar e registrar a obra do compositor de “Tô Voltando” (com Paulo César Pinheiro), “Mudando de Conversa” (com Hermínio Bello de Carvalho), “Pesadelo” (com P. C. Pinheiro), morto em 1995, para disponibilizá-la ao público. .

A música "Quem me Dera” (Maurício e Hermínio), voz: Clara Nunes (gravação original em fita de rolo do acervo de HBC), gravação inédita na voz de Clara faz parte do repertório do cd. Maiores informações:

http://www.mauriciotapajos.com.br/sobras_repletas%20CD.html

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27 outubro 2006

Clipe Morena de Angola

Assista ao clipe "Morena de Angola" de agosto de 1980,composição de Chico Buarque gravado pelo programa Fantástico da Rede Globo, quando do lançamento do lp "Brasil Mestiço" de Clara Nunes do mesmo ano.

12 outubro 2006

Dica de fotolog

Clara e Vinícius Para quem gosta de fotos artísticas recomendamos o belo fotolog em homenagem à Vinícius de Morais: http://ubbibr.fotolog.com/tongadamironga/ Contato: marcioguima@pib.com.br neide_pessoa@terra.com.br Deixe um comentário:

21 setembro 2006

O lp Claridade é considerado até hoje um dos melhores do gênero do samba. Foi gravado em 1975 e acima está a capa original com suas contracapas. Leia o texto de Arthur da Távola:
Clara.Clareira.Claridade.Manhã luz,clareza.Clara. Não sei direito qual a razão pela qual você me emociona como artista. Acho que você passa um sentimento que,eu sei, é o sentimento do nosso povo,com suas dificuldades,suas esperanças, seus exageros, suas realizações, sua desorganização criadora, seus sonhos, mas sua infinita capacidade de transformar em sentir o que outros transformam em pensar ou em agir. Por volta de 1968/1969 não havia ninguém cantando samba,nem acreditando nele. As serestas morriam. O choro agonizava. O samba de escola só no carnaval. As bossas (passageiras) eram outras. Samba não faturava. Samba não colava. Samba era quase proibido. Você o preferiu. Foi mais longe. Seu canto trouxe também o terreiro, o sincretismo religioso, as raízes africanas de nossa cultura,as que mais a marcaram. Música passou até a ser chamada de trabalho. "Porque meu trabalho..." diziam os caras,e tome teorização para explicar com conceitos eruditos o que a inspiração musical nem sempre dizia. Clara-Claridade,sozinha. Mineira. Ex-tecelã. Ex-moça sonhadora como a imensa maioria das moças brasileiras das cidades e do interior. Sozinha, modesta, sorriso fácil, ar de quem pede desculpas por estar alí cantando. Nada das entrevistas bombásticas para efeitos publicitários. Nada de ondas, jogadas, mutretas. Capacidade de estar na selva sem entrar na selva. Sem ser selva para sobreviver. Clara mineira, sozinha, voz de claridão, olho de ilusão. Clara no samba. Clara no canto. Clara bobinha. Clara ingênua. Clara pedindo desculpas por estar alí cantando. Mas Clara definida, devolvendo ao povo a sua inspiração. De repente o canto de Clara e a claridão do seu canto foram chegando. Aí tudo mudou. Clara-sucesso. Clara-recordista. Clara-modelo. E foi um corre-corre! Clara-recordista no Canecão. Clara-samba vitoriosa! Agora é a Clara-Estrela. Estrela também é luz. Estrela também é Clara. Clara-Estrela como será? Partirá para uma sofisticação natural em qualquer estrela? Tentará deixar de interpretar as raízes do sentimento do seu povo para ganhar elogios em colunas intelectuais? Abandonará o canto simples de seu povo ? Começará a inventar bossas vocais para querer ser a melhor cantora do Brasil? Ou Clara-Estrela continuará Clara, mineira, pedindo desculpas por estar alí cantando lindo pra gente? Ou Clara-Estrela aprofundará as relações com a temática que escolheu como caminho, quando tudo indicava uma acomodação à bossas passageiras? Ou Clara-Estrela será capaz de continuar entendendo e sentindo as razões fundas de seu repertório, das escolhas das músicas, do amor pelo compositor realmente popular? Não sei, nem quero saber. Mas saiba Clara, que você representou até hoje, na linha escolhida, uma posição muito importante para sensibilidade de sua gente, da qual seu canto é uma expressão de suas origens. Nela está sua força. Use-a. Artur da Távola
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13 setembro 2006

Clara e João Nogueira

Clara Nunes João Nogueira Diogo Nogueira Clara e João Nogueira: amizade que perpetuou e sem dúvida os dois fazem falta à MPB. Ouça trechos do CD Tributo a João Nogueira relançado em 2006. Os links estão abaixo da capa do cd. "Um Sonho "Através do Espelho" O último sonho de João Nogueira foi fazer um grande espetáculo com o conjunto de sua obra e transformá-lo em disco. Desde o final de 99, ele vinha me convidando para dirigir este projeto. Este disco é o retrato dessa festa. Os amigos queridos Chico Buarque e João Bosco não puderam participar de espetáculo, mas fizeram questão de estar presentes, gravando em estúdio e, assim, as suas interpretações tornaram-se o prólogo e o epílogo de espetáculo propriamente dito. É o sonho de João através do espelho!" Continua: http://www.jammusic.com.br/cd.cfm?album_id=16 1. Nó na Madeira (João Nogueira e Eugenio Monteiro) ... »» 2. Apresentação do Espetáculo ... »» 3. Do Jeito que o Rei Mandou (João Nogueira e Zé Catimba) ... »» 4. Sonho de Bamba (João Nogueira) ... »» 5. Xingu (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 6. Clube do Samba (João Nogueira) ... »» 7. Suplica (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 8. Albatrozes (João Nogueira) ... »» 9. Batendo a Porta (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 10. Maria do Socorro (João Nogueira e Carlinhos Vergueiro) ... »» 11. Negra Luz (João Nogueira e Paulo Cesar Feital) ... »» 12. Meu Canto Sem Paz (João Nogueira e Gisa Nogueira) ... »» 13. Alô Madureira (João Nogueira) ... »» 14. Mineira (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 15. As Forças da Natureza (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro)... »» 16. Corrente de Aço (João Nogueira) ... »» 17. E Lá Vou Eu (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 18. Espelho (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» 19. O Poder da Criação (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro) ... »» Blog Clara Voz de Ouro, Contatos: marcioguima@pib.com.br neide_pessoa@terra.com.br Deixe um comentário:

08 setembro 2006

Original com 2 Cds Relançado o Cd "Um Ser de Luz", produzido por Paulão Sete Cordas pela Deck Disc. Agora é possível adquirí-los separadamente. Veja a lista das músicas abaixo e o site onde se encontra à venda. Faixas Disco 1 1. A Deusa dos Orixás - Nilze Carvalho 2. Conto de Areia - Márcio Art 3. As Forças da Natureza - Teresa Cristina 4. Lama - Elton Medeiros 5. Morena de Angola - Rita Ribeiro 6. Menino Deus - Renato Braz 7. Ijexá (Filhos de Gandhi) - Mart´nália 8. Candogueiro/Coisa da Antiga 9. Sem Companhia - Fafá de Belém 10. Ê, Baiana - Walter Alfaiate 11. Derramando Lágrimas - Cristina Buarque e Portela 12. Feira de Mangaio - Tato 13. Minha Festa - Pedro Paulo Malta 14. Canto das Três Raças - Elza Soares Faixas Disco 2 1. Você Passa, Eu Acho Graça - Teresa Cristina 2. Tristeza Pé no Chão - Zeca Baleiro 3. Alvorecer - Mônica Salmaso 4. Peixe com Coco - Monarco e Velha Guarda da Portela 5. Minha Missão - Mariana Bernardes 6. Na Linha do Mar - Seu Jorge 7. Basta um Dia - Helen Calaça 8. O Mar Serenou - Wilson Moreira 9. Viola de Penedo - Janaina Pereira 10. Nação - Renato Braz 11. Juízo Final - Dona Ivone Lara 12. Meu Sapato Já Furou - Pedro Miranda 13. Portela na Avenida - Cristina Buarque 14. Mineira - Tantinho da Mangueira/ Um Ser de Luz http://buscadorcompras.terra.com.br/procura.asp?c=2921&r=2921&kw=V%E1rios&kw=Pok%E9mon%20-%20Para%20Ser%20Um%20Mestre&grav=Abril%20Music&issn=5607001-2&auto=1

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31 agosto 2006

Clara A voz de Ouro!

Amigos visitantes, este é um espaço destinado à reverenciar e discutir a obra de uma das maiores cantoras de todos os tempos: Clara Nunes! A cada mês, se possível, estaremos inserindo uma nova música de fundo musical no blog e homenageando também os compositores que Clara tanto prestigiava e nunca esqueceu de gravá-los na hora certa... Para inaugurar o blog escolhemos Adoniran Barbosa e a interpretação belíssima e sentida de Clara. Participem! O blog é de todos! Marcio,Neide. O Título"Voz de Ouro":

No ano de 1960, já com o nome de Clara Nunes (sobrenome da mãe), foi a vencedora do concurso "A voz de ouro ABC" na fase mineira, com a música de Vinicius de Moraes "Serenata do adeus", gravada anteriormente por Elizeth Cardoso. Logo depois, com a música "Só adeus", de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, obteve o 3º lugar na finalíssima realizada em São Paulo. Por essa época, foi contratada pela Rádio Inconfidência de Belo Horizonte.

Dicionário Cravo Albin

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